No sistema fitogeográfico internacional, o pampa, é classificado como Estepe.
quarta-feira, 17 de dezembro de 2008
BIOMA PAMPA
No sistema fitogeográfico internacional, o pampa, é classificado como Estepe.
terça-feira, 16 de dezembro de 2008
TRILHA ECOLÓGICA DO CERRO VERDE
Caminhada orientada.
Apresentação de painel referente ao trabalho de pesquisa em araneofauna realizado na região, apresentador: Luis Carlos (acadêmico de biologia).
Passagem sobre o córrego.
Participantes da Trilha Ecológica do Cerro Verde.
PROJETO DE PESQUISA: DIVERSIDADE DE ARANHAS DE SOLO DA BIORREGIÃO DO CERRO VERDE, MUNICÍPIO DE SANT’ANA DO LIVRAMENTO, RIO GRANDE DO SUL, BRASIL.
RESUMO
Apenas 50% da fauna araneológica da região neotropical é conhecida e as aranhas de solo formam um elo muito importante dentro das teias alimentares, servindo de alimentos a muitos animais e controlando outras populações, principalmente insetos. Este projeto será desenvolvido na biorregião do Cerro Verde, às margens do Arroio Monserrat, município de Sant’Ana do Livramento, fronteira seca com o Uruguai. Ressalta-se que desta região do estado não existem levantamentos araneológicos sistemáticos com protocolos definidos, seguidos de produção cientifica. Objetiva-se realizar um levantamento das famílias e espécies de aranhas de solo da região, estimando e relacionando a biodiversidade em áreas com diferentes coberturas vegetais. O método de coleta a ser utilizado será a armadilha de queda e com um total de 300 armadilhas por período sazonal, durante dois anos de coletas. As coletas serão trimestrais em cada subárea: Mata Ciliar (A), Zona de Interface (B) e Campo (C), as quais receberão 100 armadilhas intercaladas entre si com intervalos de 1 m, distribuídas em 10 transectos distanciados 2 m um do outro. O material obtido será triado, fixado e identificado ao nível de morfoespécies para caracterização da araneofauna de solo destas áreas. Os espécimes serão identificados aos níveis de família e espécie, com o apoio do Laboratório de Artrópodes do Instituto Butantan – SP. Para as análises serão utilizados os programas Estimates, SPSS e BioEstat 5.0, onde a riqueza de dados obtidos proporcionará conhecimento sobre uma infinidade de aranhas e seus ambientes.
PALAVRAS-CHAVE: Aracnologia, Inventários Faunísticos, Ecologia e Evolução.
URCAMP - UNIVERSIDADE DA REGIÃO DA CAMPANHA
SUPERINTENDÊNCIA ACADÊMICA
Curso de Ciências Biológicas
Projeto: DIVERSIDADE DE ARANHAS DE SOLO DA BIORREGIÃO DO CERRO VERDE, MUNICÍPIO DE SANT’ANA DO LIVRAMENTO, RIO GRANDE DO SUL, BRASIL (ARANEAE, ARACHNIDA).
Coordenador: João Anacleto Bitencourt; Biólogo Especialista, CRBio nº 41643-03
Componentes: Alcides Alberto Chaves Lopes (Graduando Ciências Biológicas); Celino Soares Fernandes (Graduando Ciências Biológicas); Luis Carlos Batista (Graduando Ciências Biológicas) e Pamella Bonatto (Graduanda Ciências Biológicas).
Colaborador: Prof. Dr. Antônio Domingues Brescovit – Curador da Coleção de Aracnídeos, Laboratório de Artrópodes do Instituto Butantan, São Paulo,
Auxiliares Técnicos: Angelo Narciso Bitencourt e Alex Sandro Guimarães.
Instituição Sede: Universidade da Região da Campanha – URCAMP, Campus Universitário de Sant’Ana do Livramento, RS.
segunda-feira, 15 de dezembro de 2008
EXPEDIÇÕES CIENTÍFICAS
Este é um dos elementos da fauna da Estância da Glória, o “Sapo Cururu” (Bufos spp) pertencente à família Bufonidae, pode atingir até 25 cm de comprimento. O sapo cururu é o sapo mais comum na fauna brasileira. Possui duas glândulas de veneno na parte posterior da cabeça que, quando acionadas, espirram um líquido de odor desagradável com alta toxidade. Os machos são menores que as fêmeas e com período de reprodução no início da primavera. Alimentam-se de insetos, camundongos, cobras e caracóis.
Os Basidiomicetos pertencem ao Reino Fungi e são mais conhecidos por cogumelos, orelhas-de-pau e as ferrugens. Podem ser comestíveis e venenosos e o micélio deste fungo está dentro do substrato e o que vemos é o corpo de frutificação (basidiocarpo) e que chamamos de cogumelo. Este exemplar foi registrado na Estância da Glória, APA do Ibirapuitã.
domingo, 14 de dezembro de 2008
EXPEDIÇÕES CIENTÍFICAS
No dia 13 de fevereiro de 2009 foi realizada uma expedição científica na Estância da Glória (A.P.A do Ibirapuitã) com o objetivo de escolher e demarcar uma nova trilha (trajeto com pontos assinalados para apresentação, explanação e observações de aspectos naturais). Com aberturas de picadas e adequações de trajetos para a movimentação de grupos no local, anotações de dados observados e registros fotográficos esta expedição teve uma duração de cinco horas, das 10 hs às 18 hs com intervalo para almoço e descanso. O clima estava apropriado para este tipo de atividade com sol intenso e temperaturas em torno de 25 ºC.
Já existindo uma trilha tornou-se necessário um novo percurso com uma diversidade maior de fauna, flora, recursos hídricos e geológicos. Surge então a “Trilha do Peral”, recebendo esse nome pela existência no local de um paredão com 20 m de altura aproximadamente. “A Trilha do Peral” é uma atividade que combina exercícios físicos, paisagens e os componentes do Bioma Pampa de uma forma natural.
MACRÓFITAS AQUÁTICAS (A.P.A IBIRAPUITÃ).
EPÍFITAS (A.P.A IBIRAPUITÃ).
Cactaceae sp. (A.P.A IBIRAPUITÃ).
BIOLOGIA E ECOLOGIA DE AMBIENTES AQUÁTICOS CONTINENTAIS
Qualquer forma de vida depende da água para sua sobrevivência e/ou par seu desenvolvimento. A água é o que nutre as colheitas e florestas, mantém a biodiversidade e os ciclos no planeta e produz paisagens de grande e variada beleza. Onde não há água não há vida. A água doce, como fonte primária de recursos para a sociedade moderna, tais como produção de alimentos e atividades industriais, tem sido primordial para o homem, e o estabelecimento das civilizações no decorrer do tempo tem ocorrido principalmente com base em sua proximidade com os corpos d’água.
Embora dependam da água para a sobrevivência e para o desenvolvimento econômico, as sociedades humanas poluem e degradam este recurso, tanto às águas superficiais quanto as subterrâneas. A diversificação dos usos múltiplos, os despejos dos resíduos líquidos e sólidos em rios, lagos e represas e a destruição das áreas alagadas das matas galeria tem produzido contínua e sistemática deterioração e perdas extremamente elevadas em quantidade e qualidade da água. A necessidade da utilização racional dos recursos hídricos torna-se ainda mais evidente, quando se leva em consideração que, de toda água da terra, somente 3% é água doce, sendo que destes, cerca de 75% estão congeladas nas calotas polares e aproximadamente 10% estão reservados nos aqüíferos.
1-Ecossistemas de águas paradas, ou lênticos (de lenis, “calmo”): lagos e tanques.
2-Ecossistemas de água corrente, ou lóticos (de lótus, “lavado”): mananciais, riachos e rios.
3-Alagados, onde os níveis de água flutuam para cima e para baixo, muitas vezes, sazonalmente além de anualmente: brejos e pântanos (banhados).
A integridade destes ecossistemas depende da interação com o sistema terrestre, incluindo-se aí a origem, sendo que a diversidade da fauna e da flora das águas continentais esta relacionada com os mecanismos de funcionamento de rios, lagos e áreas alagadas, represas, ciclo hidrológico, variedade de habitats e nichos.
Principais comunidades dos ecossistemas aquáticos continentais
AS MACRÓFITAS AQUÁTICAS
Macrófitas aquáticas ou plantas aquáticas vasculares são todas as plantas “cujas partes fotossinteticamente ativas estão permanentemente ou por alguns meses em cada ano submersas em água ou flutuantes em sua superfície”. Independente de aspectos taxonômicos, vários grupos de macrófitas são reconhecidos. No Brasil, a classificação comumente aceita refere-se a: macrófitas submersas (fixas e livres), flutuantes (fixas e livres), emergentes, anfíbias e epífitas (Fig. 1). Espécies dessas plantas, além de contribuírem para a caracterização de ambientes lóticos e lênticos, podem ser usadas como bioindicadoras da qualidade d’água, na despoluição de ambientes aquáticos, na alimentação animal, no controle da erosão hídrica, na produção de biomassa, na obtenção de biogás, no melhoramento físico e nutricional do solo (fixação de nitrogênio), na redução de turbulência d’água (efeito filtro) e na ciclagem de nutrientes (efeito de bombeamento), podendo ser usadas ainda como adubo e como variável importante no controle de vetores de doenças de veiculação hídrica.
For there are some plants which cannot live except in wet; and again these are distinguished from one another by their fondness for different kinds of wetness; so that some grow in marshes, others in rivers, others eve in the sea...Some are water plants to the extent of being submerged, while some project a little from the water; of some again the roots and a small part of the stem are under the water, but the rest of the body is altogether above it.
Theophrastus (370-285 A.C) in Sculthorpe (1985).
CLAUDIO ROSSANO T. TRINDADE.
Fonte:
Esteves, F.A., 1998. Fundamentos de Limnologia. 2ª ed. Interciência/FINEP. Rio de Janeiro. 602p.
Mitchell, D.S., 1974. Aquatic Vegetation and its Use and Control. Unesco, Paris. 135p.
Pedralli, G., Teixeira, M.C.B., 2003. Macrófitas aquáticas como agentes filtradores de materiais particulados, sedimentos e nutrientes. In: Henry, R. 2003 Ecótonos nas Interfaces dos Ecossistemas Aquáticos. RiMa, São Carlos 394p.
Pompêo, M.L.M., Moschini-Carlos, V., 2003. Macrófitas Aquáticas e Perifiton, Aspectos Ecológicos e Metodológicos. São Carlos-SP. Rima. 134p.
Sculthorpe, C.D., 1985. The Biology of Aquatic Vascular Plants. London: Edward Arnold (publishers) 610p.
Tundisi, J.G., 2003. Água no Século XXI: Enfrentando a Escassez. -SP. RiMa, IIE. São Carlos 248p.
Wetzel, R.G., 1993. Limnologia. 2ª ed. Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa, 1129p.
TRILHA ECOLÓGICA DO CERRO VERDE
Técnicas de estimulação dos sentidos - visando à ampliação da percepção ambiental.
sábado, 13 de dezembro de 2008
TRILHA ECOLÓGICA DA GLÓRIA
CAMINHADA ORIENTADA.
ACOMODAÇÕES DA ESTÂNCIA.
quinta-feira, 11 de dezembro de 2008
quarta-feira, 10 de dezembro de 2008
1° ACAMPAMENTO CIENTÍFICO PAMPAMAR
PALESTRA.